quarta-feira, 30 de abril de 2014

Ainda a água...

8 experiências com água que vai derreter sua mente




O que podemos fazer de experimentos com a água é incrível. 

Existem muitas possibilidades.

 Algumas são apresentadas neste vídeo. 

Prática de Unidade 1

Trabalhando com a água



terça-feira, 29 de abril de 2014

UNIDADE 3

       Mensagem secreta (com limão)    


Reagentes e material necessário
·         Suco de limão.
·         Faca.
·         Folha de papel.
·         Pincel fino.
·         Copo de vidro ou plástico.
Procedimento experimental
·         Cortar um limão ao meio, com a ajuda de uma faca.
·         Espremer o suco do limão para o interior do copo.
·         Com a ajuda do pincel, escrever uma mensagem, numa folha de papel branca.
·         Colocar o papel num local seco, deixando que a tua mensagem se torne realmente invisível.
·         Para revelara mensagem,  fazer o seguinte:
  Com a mensagem virada para baixo, passa-a a ferro, utilizando um ferro quente (deves fazê-lo sobre a tábua de passar, colocando um pano velho por baixo, para não sujar).
Repetir  várias vezes, desliga o ferro e vira a tua mensagem ao contrário.

A tua mensagem aparece em cor castanha, bem visível.


Explicação
O suco de limão tem, na sua constituição um ácido, a que se chama ácido cítrico.
Por ação do calor, este sobre uma reação e transforma-se numa substância de cor castanha. 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Para descontrair...

Como diz o ditado popular:

"De químico e louco todo mundo tem um pouco".




um pouco !!!!!!

Prática 1 - Unidade 3

  Acidez do leite

Esta prática tem por objetivo a determinação da qualidade do leite de acordo com a acidez utilizando como unidade de medida graus Dornic.
QUESTÃO PRÉVIA
Como você poderia determinar a acidez de uma amostra de leite?
TEMPO PREVISTO
Cerca de 20 minutos.
MATERIAL E REAGENTES
·                     1 pipeta volumétrica de 10 mL
·                     1 erlenmeyer de 50 mL
·                     1 bureta de 10 mL
·                     Solução de NaOH 1/9 mol/L (0,111 mol/L), chamada de soda Dornic
·                     Amostras de leite de origens ou marcas diferentes
·                     Solução alcoólica de fenolftaleína a 2%
CUIDADOS
Evite o contato do NaOH e de sua solução com a sua pele. Caso isto ocorra, lave a região afetada com bastante água.
PROCEDIMENTO
Coloque, com o auxílio da pipeta volumétrica, 10,0 mL de leite no erlenmeyer e, após adicione cerca de 20 mL de água e algumas gotas da solução alcoólica de fenolftaleína.
Encha a bureta com a solução de soda Dornic e proceda a titulação do leite até que ele adquira uma coloração rósea persistente por cerca de 1 minuto.
Anote o volume de soda Dornic gasto. Repita este procedimento para as outras amostras de leite.
Sabendo que cada 0,1 mL de soda Dornic gasta, corresponde a uma acidez de um grau Dornic (1%D), calcule a acidez das amostras de leite em graus Dornic e conclua se as amostras são próprias para consumo (acidez entre 16%D e 20%D).
DISCUSSÃO
O leite de vaca é um alimento de alto valor nutritivo, cuja composição aproximada é mostrada abaixo. O leite fresco apresenta acidez devido à presença de caseína, fosfatos, albumina, dióxido de carbono e citratos. Esta acidez natural varia entre 0,13% e 0,17%, expressa como massa de ácido lático (13%D a 17%D). A acidez do leite pode aumentar através da hidrólise da lactose por enzimas microbianas (fermentação), que leva à formação de ácido lático. Se esta acidez desenvolvida for muita elevada, o leite é impróprio para consumo, pois ela indica alta atividade microbiana. Neste experimento, o que se determina é a acidez total do leite.

Constituinte
Teor Porcentual
água
87,3
lactose
4,6
gordura
3,9
proteínas
3,25
substâncias minerais
0,65
ácidos orgânicos
0,18
outros
0,14

Nos laticínios, a acidez do leite é expressa em graus Dornic, fazendo a aproximação de que toda ela se deve a ácido lático (CH3CHOHCOOH, M = 90 g/mol). Para 10,0 mL de leite, utiliza-se uma solução de hidróxido de sódio de concentração 1/9 mo/L (0,111 mol/L), tal que cada 0,1 mL desta solução neutraliza o equivalente a 0,0010 g (1,0 mg) de ácido lático. Neste caso, 0,1 mL de soda Dornic gasto na titulação corresponde ao que se denomina de um grau Dornic (1%D); assim, a acidez do leite, em graus Dornic gasto, pode ser calculada através de:
0,1 mL de soda Dornic 1%D
x ml de soda Dornic gasta  y %D
OBSERVAÇÃO
A acidez do leite decorre da presença de ácidos orgânicos fracos. Portanto, a simples medida do seu pH não permite o cálculo da quantidade de ácido presente.
QUESTÕES
1 – Num laticínio, encontrou-se que um lote de 500 L de leite tinha acidez total de 18%D. Determine qual a massa de ácido lático neste lote.

2 – Se num lote de leite, a acidez total for superior a 20D, a correção desta acidez com hidróxido de sódio seria suficiente para tornar este leite próprio para consumo? 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Segurança no Laboratório

Material do 1º  Encontro


Normas e Técnicas de Segurança no Laboratório



Para ter acesso ao material trabalhado, clique no link abaixo: 






quinta-feira, 24 de abril de 2014

Para refletir...

Para refletir:







Feira de Ciências

Aulas Práticas





Site com várias sugestões de atividades com materiais de fácil aquisição e preço acessível.

Manual de Aulas Práticas

Manual de Aulas Práticas/UFPR 

“Como um anão sobre o ombro de gigantes”. 

Assim esse pequeno manual foi pensado. Utilizando como base o conhecimento dos grandes mestres podemos olhar mais alto e longe em direção ao conhecimento. 

Não tive a preocupação de abordar profundamente a fundamentação teórica da maioria dos experimentos, pois esse singelo manual destina-se a mestres e com certeza com eles apenas tenho a aprender. 

A maioria dos experimentos foi retirada de livros e sites de grandes professores e educadores, a quem agradeço. Sempre que possível foram acrescentadas modificações 
advindas da experimentação ou os experimentos foram adaptados a nossa realidade. 

É importante ressaltar que alguns experimentos geram riscos. Deve-se portanto trabalhar com grande cuidado em sala de aula.   Também propositalmente experimentos com animais vivos e dissecações foram excluídos, até por força de lei. 

Espero, sinceramente, que este pequeno guia possa ser útil no despertar do interesse científico dos alunos de ensino fundamental. E que desses alunos surjam nossos futuros  pesquisadores. 

 Leonardo Santos 

 http://people.ufpr.br/~cid/manualdeaulaspraticas.pdf

Super Vulcão : fácil de fazer


Mais uma dica super simples e que  ajudará em muito nas aulas. Aproveitem!!!!

sábado, 19 de abril de 2014

Pessoal vejam esta prática: O Pulo do Fogo





Para buscar novas práticas, acessem: http://pontociencia.org.br/

quarta-feira, 16 de abril de 2014

A quase Lâmpada de Lava


Vejam com este experimento é simples. 
Pode ser feito em qualquer lugar e desperta a curiosidade dos alunos.
Tentem! Façam e  aproveitem  para inovar nas suas aulas ou estágios.

domingo, 13 de abril de 2014

Química: embalando sonhos e emoções 

Tudo começa no laboratório. Depois é  trabalho e criatividade. 


Não há limites. Tudo é possível. A persistência e a dedicação são fundamentais para o pleno êxito.
 Não desanimar nunca! 

Como diz a moçada é só deixar "rolar aquela Química"

sábado, 12 de abril de 2014

QUÍMICA EXPERIMENTAL UMA ABORDAGEM 
ALTERNATIVA
                                                                             (José Carlos da Silva)*
Adicionar legenda

                  É notório o fato das experimentações despertarem um forte interesse entre os alunos nos diversos níveis de escolarização, desvendando a crença que Ciências é maçante, abstrata e praticamente impossível de ser 
entendida. Um dos grandes desafios atuais no ensino de química é construir uma ponte entre o que é ensinado e o cotidiano dos alunos. A enorme distância entre esses dois elos gera uma apatia entre os alunos e a ciência química, o que constitui uma grande dificuldade para que a aprendizagem realmente seja significativa. Por isso é interessante encontrar formas para tornar o aprendizado mais agradável e, que este, seja incorporado ao cotidiano do aluno e esteja ao alcance de todos. Com este objetivo de produzir conhecimento, incentiva o estudante a dar prosseguimento em seus estudos e sua aplicabilidade do cotidiano. 
                Há inúmeras discussões e trabalhos sobre este tema. Penso que o ponto de partida para diminuirmos essa distância e apatia, é o ensino de forma participativa, contextualizada e de fácil compreensão, utilizando para tal, pequenos desafios que permitam avanços graduais. A inclusão de protótipos e experimentos com materiais alternativos de baixo custo, instiga os alunos a se envolverem no desvendamento e aprofundamento, cada vez mais nos conteúdos ensinados, além de perceber que é possível fazer experimentos sem a necessidade de grandes investimentos ou equipamentos, exigindo apenas criatividade e agilidade na seleção e elaboração dos mesmos. 
             Assim, o objetivo das atividades experimentais deverá ser o de eliminar o bloqueio das preconcepções alternativas, para possibilitar a aquisição das concepções cientificamente corretas, promovendo assim, uma mudança conceitual que permita ao aluno participar ativamente na sociedade tomando decisões com 
consciência de suas consequências. 
                     As atividades experimentais com materiais alternativos, no curso de  Formação de Docentes, têm como finalidade sanar algumas dificuldades dos alunos  durante suas docências, nas aulas de introdução à Ciências, quando da necessidade de explicar fenômenos, sendo que as escolas das séries iniciais, onde os mesmos estarão atuando, não possuem laboratórios de ciências bem como reagentes. 
Neste trabalho, serão utilizados materiais alternativos ou reagentes comuns presentes no dia a dia, sempre tendo o cuidado com a segurança, o descarte e a maneira correta de utilização, bem como, com clareza das ações a  serem desenvolvidas e os objetivos a serem alcançados. 
                    O conteúdo básico a ser trabalhado é soluções com enfoque na  compreensão do conceito e suas aplicações, considerando os diferentes tipos de  concentrações de soluções presentes no cotidiano e, também ao fato que esse é desenvolvido no 4º ano do curso de formação de docentes. O objetivo e colocar os  alunos em contato direto com os experimentos para que além dos propostos, surjam novas práticas, novas interpretações e até mesmo adaptações diante do conteúdo a ser trabalhado. 
                     Neste aspecto, as oficinas constituem a melhor forma de trabalho e os temas a serem desenvolvidos complementam ou completam o conhecimento/conteúdo ministrado. 

* Professor efetivo de química do Colégio Estadual Nilo Cairo.